Postagens

Exposição “Olhar o Céu, Medir a Terra”

Imagem
Exposição “Olhar o Céu, Medir a Terra” O Museu de Astronomia e Ciências Afins (MAST) apresenta a exposição permanente “Olhar o Céu, Medir a Terra” que busca contar “o desafio constante, enfrentado de diferentes maneiras e em diferentes épocas. A partir dos instrumentos de medição do tempo e do espaço, [...] explora a relação entre ciência e a configuração territorial do Brasil”. (Catálogo da exposição).  A exposição utiliza a coleção de objetos e instrumentos científicos do MAST, objetos esses que contribuíram para o desenvolvimento do conhecimento em vários campos da ciência. O catálogo da exposição encontra-se disponível no site da instituição. Disponível em: http://www.mast.br/pdf/catalogo_olhar_o_ceu_medir_a_terra.pdf   Local: Museu de Astronomia e Ciências Afins, prédio sede – Rio de Janeiro Para mais informações: http://www.mast.br/exposicoes.html

Comissão Cruls

Imagem
Comissão Cruls A idéia de transferência da Capital Federal para o interior do território brasileiro não era nova desde 1808 , pelo menos quando a família real portuguesa veio buscar abrigo no Brasil, havia sido notada a vulnerabilidade do Rio de Janeiro no caso de guerras navais, e aventada a possibilidade de transferir a capital para o interior. (MAST, 2004, p. 35) Somando-se à razão acima apontada, havia ainda a percepção de que a cidade do Rio de Janeiro era insalubre, e, principalmente, de que era importante povoar o interior do território brasileiro. A mudança da capital já era prevista na Constituição Federal de 1891 , artigo 3º, que dizia: “Fica pertencendo à União, no planalto central da República, uma zona de 14.400 quilômetros quadrados, que será oportunamente demarcada para nela estabelecer-se a futura Capital federal”. (BARROS, 1891) Contudo, a instabilidade política dos anos iniciais da República viria a acelerar a iniciativa de demarcar a área da nova capital.  

Breve histórico sobre a fabricação de papel

Imagem
Breve histórico sobre a fabricação de papel Ilustração dos processos de produção de papel de trapo A origem da invenção do papel remete à China, no século II d.C. Contudo, somente no século VII, os mouros trouxeram o processo para a Espanha sendo, então, introduzido no mundo ocidental. Com o desenvolvimento da imprensa em meados do século XV, novas técnicas de fabricação foram desenvolvidas tendo em vista dar conta da demanda cada vez maior. A matéria-prima do papel é a celulose obtida de fibras vegetais. Durante muitos séculos, a forma mais usada para a fabricação do papel foi extração da celulose de trapos, linho ou algodão que são ricos dessa substância. “Os papéis mais fortes e duráveis são obtidos a partir das fibras longas de linho, algodão ou cânhamo, muitas vezes derivadas de trapos”. (RICKMAN; BALL, 2005, p.103) Os trapos eram então cozidos numa mistura de cal e água com o objetivo de remover gorduras, amido e também amolecer a celulose. Essa mistura de cal

Biblioteca Digital Mundial

Imagem
Biblioteca Digital Mundial A Biblioteca Digital Mundial disponibiliza, em alta resolução, documentos e fotografias digitalizados de diversas bibliotecas, arquivos, universidades e museus do mundo. Todas as informações referentes aos acervos estão disponíveis em 7 idiomas diferentes permitindo maior acesso a informação. Esse esforço constitui uma importante iniciativa de dar acesso às fontes de pesquisa e merece ser (re)conhecido. Disponível em: http://www.wdl.org/pt/ --- English version World Digital Library The World Digital Library provides high resolution, digitized documents and photographs from various libraries, archives, universities and museums around the world. All information related to the collections is available in 7 different languages ​​allowing greater access to information. This effort is an important initiative to provide access to research sources and deserves to be known.

A fotografia como fonte histórica

Imagem
A fotografia como fonte histórica Deve ficar claro que o homem sempre tentou representar a realidade ao seu redor através de desenhos e pinturas. A câmara escura, desenvolvida na Itália renascentista, era um instrumento que auxiliava no desenho. Esse aparelho formava uma imagem que, através da luz, entrava por um orifício onde havia uma lente que projetava uma imagem invertida e nítida do objeto. Por muitos anos pessoas no mundo todo buscaram uma maneira de fixar essa imagem captada em uma superfície. Entretanto, apenas no século XIX foram desenvolvidas diversas técnicas para gravar/registrar essa imagem. Logo, desde a invenção, por Louis Jacques Mandé Daguerre (1787-1851) do primeiro processo fotográfico denominado daguerreótipo, em de janeiro de 1839, a fotografia despertou o interesse de diversas áreas da ciência, visto que tornou possível a gravação, com o uso da luz, de um fragmento do “real”, colocando de lado assim as imprecisões a que poderiam estar sujeitas a ob

Arte NAIF

Autoria: Juliana Amado Rio de Janeiro, gosto de você, gosto dessa gente feliz (1988), Lia Mittarakis. “Naïfs são os poetas anarquistas do pincel.” (Site do MIAN) Analisaremos o termo naïf como uma das manifestações da arte popular , que é definido com pequenas variações de conceito, pré-concebidos ou não.

ARC - Art Renewal Center

Imagem
O site ARC disponibiliza em alta definição obras e informação sobre diversos artistas plásticos.