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Museu Alfredo Andersen

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Alfredo Emil Andersen (Khristiansand, Noruega, 3 de novembro de 1860 - Curitiba, Brasil, 9 de agosto de 1935) foi pintor, escultor, decorador, cenógrafo, desenhista e professor norueguês radicado no Brasil. Muitos dizem que ele é o pai da pintura paranaense. Andersen era filho do Capitão da Marinha Mercante Tobias Andersen e Hanna Carine Andersen. Ele iniciou os seus estudos aos 17 anos na Academia de Belas-Artes de Cristiânia (atualmente Oslo). Na ocasião de uma viagem quando passou por Paranaguá decidiu ficar no Brasil. Mudou-se para Curitiba e casou-se com a parnanguara descendente de índios Carijós Ana de Oliveira (1882-1945) com quem teve quatro filhos. Pintura de Andersen em exposição Andersen participou de exposições individuais e coletivas, trabalhou também como professor de desenho e pintura em escolas locais e visou também fomentar o mercado de arte de Curitiba que era muito incipiente. Em 1915, Andersen mudou seu ateliê-escola para a casa onde hoje é o Museu A...

Wassily Kandinsky

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Wassily Kandinsky (1866-1944) buscava uma forma de pintura que falasse por si mesma, ele queria que a cor falasse. Entendia que a cor tinha o poder de transmitir o sentimento e emoção do artista. O observador deveria ligar a cor à emoção. Queria definitivamente libertar o fazer artístico do compromisso com a realidade e libertar o olho do observador. Para Kandinsky só quando a pintura se libertasse do tema, ela conseguiria ser fiel a aquilo que ela é: cor e suporte. Através dos rabiscos e das formas soltas, ele soltava a mão e com isso criava as figuras abstratas. Kandinsky sabe juntar as formas aleatórias para criar dinamismo, peso e equilíbrio. Wassily Kandinsky Improvisation 26 (Oars) Kandinsky some com a linha do horizonte e deixa as formas ficam flutuando no espaço. Na pintura escolhida, fica evidente o sentimento passado através da cores fortes e da união de formas, linhas e curvas sem usar a tridimensionalidade e em a submissão da linha do horizonte. Ele também...

Marcel Duchamp (1887-1968)

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No início de sua trajetória artística Marcel Duchamp (1887-1968) buscou introduzir movimento na linguagem cubista tentando uni-la com o futurismo e, após ser muito criticado, afastou-se da pintura em busca de mais liberdade. Marcel Duchamp - Nu descendo uma escada Ao procurar novas questões e técnicas, Duchamp faz o “ready made” (denominação criada por ele) deslocando objetos utilitários de suas funções originais atribuindo a esses um nome, título, data e assinatura, logo, tais objetos ganham um status de obra arte. Com isso, Duchamp coloca em xeque o conceito de ser artista, uma vez que, para fazer uma obra parecida, é necessário apenas de objetos e criatividade.