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Breve histórico sobre a fabricação de papel

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Breve histórico sobre a fabricação de papel Ilustração dos processos de produção de papel de trapo A origem da invenção do papel remete à China, no século II d.C. Contudo, somente no século VII, os mouros trouxeram o processo para a Espanha sendo, então, introduzido no mundo ocidental. Com o desenvolvimento da imprensa em meados do século XV, novas técnicas de fabricação foram desenvolvidas tendo em vista dar conta da demanda cada vez maior. A matéria-prima do papel é a celulose obtida de fibras vegetais. Durante muitos séculos, a forma mais usada para a fabricação do papel foi extração da celulose de trapos, linho ou algodão que são ricos dessa substância. “Os papéis mais fortes e duráveis são obtidos a partir das fibras longas de linho, algodão ou cânhamo, muitas vezes derivadas de trapos”. (RICKMAN; BALL, 2005, p.103) Os trapos eram então cozidos numa mistura de cal e água com o objetivo de remover gorduras, amido e também amolecer a celulose. Essa mistura de cal

Biblioteca Digital Mundial

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Biblioteca Digital Mundial A Biblioteca Digital Mundial disponibiliza, em alta resolução, documentos e fotografias digitalizados de diversas bibliotecas, arquivos, universidades e museus do mundo. Todas as informações referentes aos acervos estão disponíveis em 7 idiomas diferentes permitindo maior acesso a informação. Esse esforço constitui uma importante iniciativa de dar acesso às fontes de pesquisa e merece ser (re)conhecido. Disponível em: http://www.wdl.org/pt/ --- English version World Digital Library The World Digital Library provides high resolution, digitized documents and photographs from various libraries, archives, universities and museums around the world. All information related to the collections is available in 7 different languages ​​allowing greater access to information. This effort is an important initiative to provide access to research sources and deserves to be known.

A fotografia como fonte histórica

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A fotografia como fonte histórica Deve ficar claro que o homem sempre tentou representar a realidade ao seu redor através de desenhos e pinturas. A câmara escura, desenvolvida na Itália renascentista, era um instrumento que auxiliava no desenho. Esse aparelho formava uma imagem que, através da luz, entrava por um orifício onde havia uma lente que projetava uma imagem invertida e nítida do objeto. Por muitos anos pessoas no mundo todo buscaram uma maneira de fixar essa imagem captada em uma superfície. Entretanto, apenas no século XIX foram desenvolvidas diversas técnicas para gravar/registrar essa imagem. Logo, desde a invenção, por Louis Jacques Mandé Daguerre (1787-1851) do primeiro processo fotográfico denominado daguerreótipo, em de janeiro de 1839, a fotografia despertou o interesse de diversas áreas da ciência, visto que tornou possível a gravação, com o uso da luz, de um fragmento do “real”, colocando de lado assim as imprecisões a que poderiam estar sujeitas a ob

Arte NAIF

Autoria: Juliana Amado Rio de Janeiro, gosto de você, gosto dessa gente feliz (1988), Lia Mittarakis. “Naïfs são os poetas anarquistas do pincel.” (Site do MIAN) Analisaremos o termo naïf como uma das manifestações da arte popular , que é definido com pequenas variações de conceito, pré-concebidos ou não.

ARC - Art Renewal Center

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O site ARC disponibiliza em alta definição obras e informação sobre diversos artistas plásticos.

Um olhar sobre o Brasil – A fotografia na construção da imagem da Nação

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A exposição Um Olhar sobre o Brasil – A Fotografia na Construção da Imagem da Nação apresenta 350 imagens relacionadas a história do Brasil. Curadoria: Boris Kossoy e Lilia Moritz Schwarcz. Local : CCBB – Rio de Janeiro Período : Até 21 de abril de 2013 Entrada : Gratuita Mais informações no site: CCBB

Construtivismo e abstracionismo

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Autoria: Juliana Amado O Construtivismo foi um movimento artístico de vanguarda que surgiu por volta do ano de 1913 na Rússia, tendo como influência o cubismo [1] de Georges Braque e Pablo Picasso. Apresenta como característica o ideal de abstração: rejeita de qualquer alusão à natureza. Rompe com a representação do real e passa a adotar uma nova linguagem plástico-pictórica: "O mundo da não-representação" (Kasimir Malevich).   Pode-ser observar um elo, uma ponte, entre a arte construtivista russa e outras manifestações artísticas abstratas, como o expressionismo, de Wassily Kandinsky; o De Stijl / Neoplasticismo, representado por Piet Mondrian; e o suprematismo, de Malevich .